sexta-feira, 29 de outubro de 2010

1ª PARTE - ENTREGA

(…) É o mesmo que prepara-se para o casamento. Você passa tempo pensando e se preparando para o momento em que ficará diante do altar sagrado. A seguir faz a promessa de ‘receber e manter a partir deste dia’. Você na verdade se entrega ao seu cônjuge. É um ato altruísta de rendição amorosa (grifo nosso). E a partir desse momento um vínculo único de comunhão é criado e só conhecido pelo marido e mulher.
Mas, o que acontece, quando você retira aquela parte de sua pessoa que foi entregue no casamento? - você não pode ter isso! É meu! - E se o seu cônjuge fizer o mesmo? Isso criaria uma barreira no seu relacionamento. A união começa a se desfazer. A comunhão vacilaria. Só uma entrega total produz a comunhão total.
Ela produz amor e compreensão (grifo nosso).
Só há um meio de restaurar um relacionamento rompido. Como a vela do barco, você não pode permanecer tenso e preocupado. Pelo contrário, deve se flexível e ceder – sendo novamente enchido de amor” 



(Hinn, Benny; Bom dia Espírito Santo, Ed. Bom Pastor, SP, p 102)

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